[MJ - FIFA15] IRMÃOS ARIAS
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[MJ - FIFA15] IRMÃOS ARIAS
Introdução -
A história a ser contada nesta saga conta a vida de dois irmãos gêmeos bivitelinos, herdeiros de uma família com grandes posses na Argentina. A riqueza da família Arias teve início com o avô dos irmãos (Frederico e Gonzalo), que sempre se mostrou um homem muito empreendedor e montou uma pensão em sua própria casa, o tempo foi passando e o empreendedorismo aguçado de Santiago Arias (avô) foi fazendo o negócio crescer até que se tornasse uma grande rede de hotéis em toda a Argentina. Frederico e Gonzalo quando nasceram, Santiago já tinha falecido. Hoje a rede de hotelaria da família está em posse de Patrício Arias, filho de Santiago e pai dos gêmeos Frederico e Gonzalo. Patrício por sua vez, é viúvo (Sua mulher morreu no parto dos gêmeos) e por atender o último pedido do seu pai enquanto ainda estava no leito (Seu pedido era que Patrício nunca vendesse nenhum porcento das ações da rede de hotéis) tem grande responsabilidade e está começando a sentir a idade chegar com tanto stress que o rodeia. seu sonho é passar os hotéis da família Arias para a mão de seus dois filhos, Frederico e Gonzalo, que não vêem com bons olhos uma vida "estressante" como a que o pai deles leva.
Próximo capitulo: Capítulo 01 - Família Arias entende de futebol?
A história a ser contada nesta saga conta a vida de dois irmãos gêmeos bivitelinos, herdeiros de uma família com grandes posses na Argentina. A riqueza da família Arias teve início com o avô dos irmãos (Frederico e Gonzalo), que sempre se mostrou um homem muito empreendedor e montou uma pensão em sua própria casa, o tempo foi passando e o empreendedorismo aguçado de Santiago Arias (avô) foi fazendo o negócio crescer até que se tornasse uma grande rede de hotéis em toda a Argentina. Frederico e Gonzalo quando nasceram, Santiago já tinha falecido. Hoje a rede de hotelaria da família está em posse de Patrício Arias, filho de Santiago e pai dos gêmeos Frederico e Gonzalo. Patrício por sua vez, é viúvo (Sua mulher morreu no parto dos gêmeos) e por atender o último pedido do seu pai enquanto ainda estava no leito (Seu pedido era que Patrício nunca vendesse nenhum porcento das ações da rede de hotéis) tem grande responsabilidade e está começando a sentir a idade chegar com tanto stress que o rodeia. seu sonho é passar os hotéis da família Arias para a mão de seus dois filhos, Frederico e Gonzalo, que não vêem com bons olhos uma vida "estressante" como a que o pai deles leva.
Próximo capitulo: Capítulo 01 - Família Arias entende de futebol?
CADUU- Mensagens : 516
Data de inscrição : 26/04/2015
Re: [MJ - FIFA15] IRMÃOS ARIAS
Capítulo 1 - Família Arias entende de futebol?
Como já sabemos, a família Arias é muito conhecida na Argentina. Porém, sua fama não tem nada haver com o futebol e sim com o turismo. Frederico e Gonzalo sempre estudaram nas melhores escolas da Argentina, e sempre se destacaram nos campeonatos de futsal que disputavam. Por muitas vezes, eles foram os únicos atletas da equipe de Futsal que não estavam ali por serem "bolsas integrais", o que os fazia sofrer um certo preconceito (Sim, eles sofriam preconceito por serem ricos).
Capítulo 1.1 - Gonzalo Arias: O xodó.
Gonzalo sempre foi parecido com o avô e o pai, humilde e não esnobava ninguém ou se sentia superior pela sua condição financeira ser melhor que a dos outros companheiros de equipe, conquistava a todos por onde passava, em sala de aula, na rua de sua casa ou em conversas com os amigos, que eram muitos, por ser um pessoa muito simpática. Ele era muito querido pelo professor de Educação Física da escola, o mesmo que dirigia a equipe de Futsal nos campeonatos entre escolas, Gonzalo sempre pedia dicas ao professor, o que o fazia melhorar a cada dia mais o seu dom com a bola nos pés e o rendeu titularidade na equipe da escola em todos os jogos. Gonzalo enxia os olhos em quadra, sempre foi mais alto que seu irmão, mas não deixava a desejar em velocidade e dribles rápidos, sua maior diferença para Frederico era que não sentia o famoso "frio na barriga" quando estava a frente do goleiro adversário, ele sempre foi muito frio na hora de marcar gols, desde suas partidas no sub 9.
Capítulo 1.2 - Frederico Arias: O complicado.
Frederico sempre foi a ovelha negra da família, totalmente ao contrário do seu pai, avô e irmão. Frederico puxou bastante a mãe, a qual não chegou a conhecer pois ela faleceu assim que Frederico foi tirado de seu ventre. Fred, como gosta de ser chamado, sempre gostou de ostentar a riqueza de sua família, gostava de roupas e tênis de marca e dificilmente repetia o tênis de futsal durante as partidas, o pior, era que os companheiros de equipe muitas vezes jogavam com tênis remendados e Frederico nunca teve a solidariedade de ceder um par sequer, da dezenas de pares de tênis que ele tinha, que por muitas vezes foram utilizado apenas duas ou três vezes. Por muitas vezes o professor de Futsal dos irmãos Arias pensou em tirá-lo da equipe, tamanha era sua arrogância. Porém, Gonzalo sempre pediu para que Frederico ficasse. O fato de Fred se destacar bastante em quadra também balançava o treinador, que somado ao pedido de seu xodó, Gonzalo, nunca chegou a expulsar Frederico da equipe de Futsal da escola.
Juntos, os irmãos Arias foram campeões muitas e muitas vezes pela Escola que estudaram, o entrosamento dos dois era de encher os olhos de todos que assistiam, por muitas vezes um prometeu ao outro que nunca se separariam e iriam jogar juntos pelo resto de suas vidas, talvez pela inocência infantil eles não sabiam o quão difícil seria tornar isso realidade... Todos eram orgulhosos dos Arias em quadra, menos uma pessoa: Patrício Arias, o pai dos garotos nunca teve tempo para futebol, pois foi criado para assumir os Hotéis da família. Ele ao contrário da maioria dos Argentinos, não criou uma relação íntima com o futebol e por isso não via com bons olhos o tempo que os garotos perdiam jogando bola. Por muitas vezes, Gonzalo e Frederico fugiram de casa para poder matar sua vontade de ter contato com sua amiga íntima, a bola. Por sua vez, Patrício já começava a entender que o que ele planejou por toda sua vida, que era passar a rede de hotelaria de sua família para a mão de seus filhos, estava cada vez mais distante de se tornar realidade.
Próximo capítulo: Capítulo 02 - Mesmo pai, mesma família, mesma idade, mas adolescências diferentes.
Como já sabemos, a família Arias é muito conhecida na Argentina. Porém, sua fama não tem nada haver com o futebol e sim com o turismo. Frederico e Gonzalo sempre estudaram nas melhores escolas da Argentina, e sempre se destacaram nos campeonatos de futsal que disputavam. Por muitas vezes, eles foram os únicos atletas da equipe de Futsal que não estavam ali por serem "bolsas integrais", o que os fazia sofrer um certo preconceito (Sim, eles sofriam preconceito por serem ricos).
Capítulo 1.1 - Gonzalo Arias: O xodó.
Gonzalo sempre foi parecido com o avô e o pai, humilde e não esnobava ninguém ou se sentia superior pela sua condição financeira ser melhor que a dos outros companheiros de equipe, conquistava a todos por onde passava, em sala de aula, na rua de sua casa ou em conversas com os amigos, que eram muitos, por ser um pessoa muito simpática. Ele era muito querido pelo professor de Educação Física da escola, o mesmo que dirigia a equipe de Futsal nos campeonatos entre escolas, Gonzalo sempre pedia dicas ao professor, o que o fazia melhorar a cada dia mais o seu dom com a bola nos pés e o rendeu titularidade na equipe da escola em todos os jogos. Gonzalo enxia os olhos em quadra, sempre foi mais alto que seu irmão, mas não deixava a desejar em velocidade e dribles rápidos, sua maior diferença para Frederico era que não sentia o famoso "frio na barriga" quando estava a frente do goleiro adversário, ele sempre foi muito frio na hora de marcar gols, desde suas partidas no sub 9.
Capítulo 1.2 - Frederico Arias: O complicado.
Frederico sempre foi a ovelha negra da família, totalmente ao contrário do seu pai, avô e irmão. Frederico puxou bastante a mãe, a qual não chegou a conhecer pois ela faleceu assim que Frederico foi tirado de seu ventre. Fred, como gosta de ser chamado, sempre gostou de ostentar a riqueza de sua família, gostava de roupas e tênis de marca e dificilmente repetia o tênis de futsal durante as partidas, o pior, era que os companheiros de equipe muitas vezes jogavam com tênis remendados e Frederico nunca teve a solidariedade de ceder um par sequer, da dezenas de pares de tênis que ele tinha, que por muitas vezes foram utilizado apenas duas ou três vezes. Por muitas vezes o professor de Futsal dos irmãos Arias pensou em tirá-lo da equipe, tamanha era sua arrogância. Porém, Gonzalo sempre pediu para que Frederico ficasse. O fato de Fred se destacar bastante em quadra também balançava o treinador, que somado ao pedido de seu xodó, Gonzalo, nunca chegou a expulsar Frederico da equipe de Futsal da escola.
Juntos, os irmãos Arias foram campeões muitas e muitas vezes pela Escola que estudaram, o entrosamento dos dois era de encher os olhos de todos que assistiam, por muitas vezes um prometeu ao outro que nunca se separariam e iriam jogar juntos pelo resto de suas vidas, talvez pela inocência infantil eles não sabiam o quão difícil seria tornar isso realidade... Todos eram orgulhosos dos Arias em quadra, menos uma pessoa: Patrício Arias, o pai dos garotos nunca teve tempo para futebol, pois foi criado para assumir os Hotéis da família. Ele ao contrário da maioria dos Argentinos, não criou uma relação íntima com o futebol e por isso não via com bons olhos o tempo que os garotos perdiam jogando bola. Por muitas vezes, Gonzalo e Frederico fugiram de casa para poder matar sua vontade de ter contato com sua amiga íntima, a bola. Por sua vez, Patrício já começava a entender que o que ele planejou por toda sua vida, que era passar a rede de hotelaria de sua família para a mão de seus filhos, estava cada vez mais distante de se tornar realidade.
Próximo capítulo: Capítulo 02 - Mesmo pai, mesma família, mesma idade, mas adolescências diferentes.
CADUU- Mensagens : 516
Data de inscrição : 26/04/2015
Re: [MJ - FIFA15] IRMÃOS ARIAS
Capítulo 02 - Mesmo pai, mesma família, mesma idade, mas adolescências diferentes.
O tempo foi passando e o que era cumplicidade e reciprocidade entre os irmãos foi se tornando cada vez mais raro. Gonzalo e Frederico começaram a se estranhar, devido a grande diferença de personalidade entre os dois, com a adolescência e os nervos a flor da pele, a única coisa que realmente os unia, era a bola. Eles mudaram de escola aos 12 anos, e passaram a jogar também futebol de campo. Não demorou muito para que ambos se tornassem atletas da equipe de futebol de sua escola nova e serem o centro da atenção mais uma vez. "Eles só estão no time porque são ricos." "Com certeza o pai deles deve pagar ao professor." "Eles estão tomando a vaga de dois bolsistas que podiam precisar dessa bolsa para estudar." essas eram as frases mais ditas por aqueles que pré-julgavam os irmãos Arias, o que os pré-julgadores não sabiam, era que os irmãos Arias, apesar de não serem bolsistas, eram o grande destaque da equipe de futebol da escola, jogando o sub-15 com apenas 13 anos.
Capítulo 2.1 - Gonzalo Arias: Exemplar
Apesar de não seguir a real vontade do pai (que o filho se tornasse um administrador), era um filho que dava orgulho a seu patriarca, seja nas companhias, nas ações de caridade ou com as notas na escola, ele sabia exatamente como não deixar que seu sonho de se tornar um jogador de futebol atrapalhasse os seus estudos, e foi assim durante todo seu percurso na antiga escola e estava repetindo na nova, dedicação em sala de aula era igual, a diferença era que agora, ele trocara a quadra pelo campo. A escola era muito mais organizada que a antiga e não era mais o professor de educação física que dava os treinos dos esportes também. Gonzalo queria continuar no futebol de quadra, mas o que ele não contava, era que o treinador de futsal da nova escola era muito rígido. O treinador nunca admitiu um "não bolsista" na equipe de Futsal que ele treinava, ele achava que por trabalhar apenas com bolsistas, era mais fácil de passar seus ensinamentos e de cobrar os atletas depois, afinal, eles estavam sendo "pagos" para aquilo, a escola dava um bom estudo para eles, e eles tinham a obrigação de retornar com resultados em quadra. Com o não do treinador, Gonzalo teve que ir para o futebol de campo.
Capítulo 2.2 - Frederico Arias: Vergonha
"Você me dá vergonha, Frederico." era isso que mais saia da boca de Patrício, ao falar com seu filho. Frederico se tornou um jovem ainda mais complicado do que era na infância, agora estava com mais poder de decisão, ele não dependia mais do motorista para ir comprar suas roupas e tênis de marca, por exemplo. Ele já fazia tudo sozinho, sabia a senha dos cartões do pai, e quando Patrício conseguia mudar a senha de seus cartões, ele descobria novamente, enquanto não descobria, se aproveitava da boa índole do irmão para fazer compras utilizando seu cartão, já que perdeu seu próprio cartão de compras como forma de castigo, por ter sido pego pichando o muro de um vizinho. A única coisa que Frederico sabia fazer que fosse algo bom, era jogar bola, e para a sorte dele, ele gostava muito disso. Fred sentiu muito a adaptação para o futebol de campo quando mudou de escola, mas com muito empenho, conseguiu seu lugar na equipe também.
Gonzalo e Frederico não tiveram vida fácil para se adaptar ao futebol de campo no começo, por muitas vezes faltou fôlego aos irmãos Arias para completar o treino. Mas, o que eles não tinham de força física e fôlego, compensavam com jogadas elásticas e um entrosamento de dar inveja, o entrosamento dos dois era tão grande que virou problema para o treinador da equipe. Gonzalo e Frederico eram a dupla de ataque titular da Escola, eles resolviam a partida sozinhos, os outros oito jogadores de linha eram meros coadjuvantes, o que virou revolta deles e chegou até a mesa do técnico. O técnico conseguiu conversar com os garotos, Gonzalo entendeu o recado de primeira, Frederico deu um pouco de trabalho para começar a jogar com os outros também.mas acabou entendendo a importância disso, afinal, não eram apenas cinco como no futsal. O maior problema de Fred, na verdade, era que ele não tinha o aproveitamento igual do irmão a frente do gol, Gonzalo sempre foi melhor que Frederico na hora de marcar gols, mostrava uma frieza fora do normal para sua idade. Frederico compensava isso com muita velocidade e uma visão de jogo de gente grande, por isso acabou sendo recuado para o meio campo, enquanto Gonzalo virou o matador da equipe.
Próximo capitulo: Capítulo 03 - Arias no futebol de campo.
O tempo foi passando e o que era cumplicidade e reciprocidade entre os irmãos foi se tornando cada vez mais raro. Gonzalo e Frederico começaram a se estranhar, devido a grande diferença de personalidade entre os dois, com a adolescência e os nervos a flor da pele, a única coisa que realmente os unia, era a bola. Eles mudaram de escola aos 12 anos, e passaram a jogar também futebol de campo. Não demorou muito para que ambos se tornassem atletas da equipe de futebol de sua escola nova e serem o centro da atenção mais uma vez. "Eles só estão no time porque são ricos." "Com certeza o pai deles deve pagar ao professor." "Eles estão tomando a vaga de dois bolsistas que podiam precisar dessa bolsa para estudar." essas eram as frases mais ditas por aqueles que pré-julgavam os irmãos Arias, o que os pré-julgadores não sabiam, era que os irmãos Arias, apesar de não serem bolsistas, eram o grande destaque da equipe de futebol da escola, jogando o sub-15 com apenas 13 anos.
Capítulo 2.1 - Gonzalo Arias: Exemplar
Apesar de não seguir a real vontade do pai (que o filho se tornasse um administrador), era um filho que dava orgulho a seu patriarca, seja nas companhias, nas ações de caridade ou com as notas na escola, ele sabia exatamente como não deixar que seu sonho de se tornar um jogador de futebol atrapalhasse os seus estudos, e foi assim durante todo seu percurso na antiga escola e estava repetindo na nova, dedicação em sala de aula era igual, a diferença era que agora, ele trocara a quadra pelo campo. A escola era muito mais organizada que a antiga e não era mais o professor de educação física que dava os treinos dos esportes também. Gonzalo queria continuar no futebol de quadra, mas o que ele não contava, era que o treinador de futsal da nova escola era muito rígido. O treinador nunca admitiu um "não bolsista" na equipe de Futsal que ele treinava, ele achava que por trabalhar apenas com bolsistas, era mais fácil de passar seus ensinamentos e de cobrar os atletas depois, afinal, eles estavam sendo "pagos" para aquilo, a escola dava um bom estudo para eles, e eles tinham a obrigação de retornar com resultados em quadra. Com o não do treinador, Gonzalo teve que ir para o futebol de campo.
Capítulo 2.2 - Frederico Arias: Vergonha
"Você me dá vergonha, Frederico." era isso que mais saia da boca de Patrício, ao falar com seu filho. Frederico se tornou um jovem ainda mais complicado do que era na infância, agora estava com mais poder de decisão, ele não dependia mais do motorista para ir comprar suas roupas e tênis de marca, por exemplo. Ele já fazia tudo sozinho, sabia a senha dos cartões do pai, e quando Patrício conseguia mudar a senha de seus cartões, ele descobria novamente, enquanto não descobria, se aproveitava da boa índole do irmão para fazer compras utilizando seu cartão, já que perdeu seu próprio cartão de compras como forma de castigo, por ter sido pego pichando o muro de um vizinho. A única coisa que Frederico sabia fazer que fosse algo bom, era jogar bola, e para a sorte dele, ele gostava muito disso. Fred sentiu muito a adaptação para o futebol de campo quando mudou de escola, mas com muito empenho, conseguiu seu lugar na equipe também.
Gonzalo e Frederico não tiveram vida fácil para se adaptar ao futebol de campo no começo, por muitas vezes faltou fôlego aos irmãos Arias para completar o treino. Mas, o que eles não tinham de força física e fôlego, compensavam com jogadas elásticas e um entrosamento de dar inveja, o entrosamento dos dois era tão grande que virou problema para o treinador da equipe. Gonzalo e Frederico eram a dupla de ataque titular da Escola, eles resolviam a partida sozinhos, os outros oito jogadores de linha eram meros coadjuvantes, o que virou revolta deles e chegou até a mesa do técnico. O técnico conseguiu conversar com os garotos, Gonzalo entendeu o recado de primeira, Frederico deu um pouco de trabalho para começar a jogar com os outros também.mas acabou entendendo a importância disso, afinal, não eram apenas cinco como no futsal. O maior problema de Fred, na verdade, era que ele não tinha o aproveitamento igual do irmão a frente do gol, Gonzalo sempre foi melhor que Frederico na hora de marcar gols, mostrava uma frieza fora do normal para sua idade. Frederico compensava isso com muita velocidade e uma visão de jogo de gente grande, por isso acabou sendo recuado para o meio campo, enquanto Gonzalo virou o matador da equipe.
- Spoiler:
Próximo capitulo: Capítulo 03 - Arias no futebol de campo.
Última edição por CADUU em Sex 1 maio - 0:23, editado 1 vez(es)
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Re: [MJ - FIFA15] IRMÃOS ARIAS
Capítulo 03 - Arias no futebol de campo.
Gonzalo e Frederico continuaram a render um bom futebol nos campeonatos escolares, foram campeões da maioria dos campeonatos que vieram a disputar, até que aos 13 anos, já próximo aos 14, o treinador da escola dos garotos os convidou para um teste no Rosário Central, que era dirigido por um grande amigo. O resultado não podia ser diferente, os dois se destacaram no "peneirão" e chamaram a atenção da comissão técnica, que os convidou para começar os treinamentos com a equipe sub 15 já na outra semana, três meses de treinamento e eles já disputavam copinhas pelo Rosário Central, Gonzalo com a número 9 e Frederico com a 10.
Capítulo 3.1 - Gonzalo Arias: O matador dedicado.
Quanto mais o tempo passava, mais Gonzalo mostrava que realmente tinha facilidade em marcar gols. Ele foi artilheiro na sua primeira escola, na atual e não estava sendo diferente no Rosário Central, bastou uns meses de adaptação e Gonzalo já tinha a total confiança de Serafim (Treinador do sub-15 do Rosário Central), que com muito gosto, entregou a camisa com número 9 a Gonzalo, que se sentiu muito orgulhoso de usar a camisa utilizada por Mario Kempes.
Capítulo 3.2 - Frederico Arias: O mal necessário.
Frederico era um verdadeiro exemplo de inversamente proporcional. Enquanto ele melhorava a cada dia que passava suas habilidades futebolísticas, a sua índole e caráter despencavam numa verdadeira queda livre. Serafim sabia que Frederico poderia estragar toda a equipe com suas atitudes temerosas, porém, o seu poder de decisão dentro de campo e a união dele com seu irmão, o impedia de tirá-lo do time. Meio contra a vontade própria, influenciado pela qualidade de Frederico e seu posicionamento em campo, Serafim entregou a camisa de numeração 10, para Frederico, que em poucas palavras disse: "Eu não esperava menos que isso.".
Os irmãos Arias foram disputando os campeonatos e chamando atenção dos grandes clubes da Argentina, como River Plate e Boca Juniors, que inúmeras vezes, tiveram suas equipes sub-15 desarmadas pela habilidade dos Arias. Eles foram campeões de todos os torneios disputados em sua categoria, River Plate era quem mais acompanhava os dois, mandando olheiros em todas as partidas que ambos disputavam. Algo ainda faltava para que a proposta chegasse de levá-los embora, a Seleção Argentina Sub-15. O convite da Federação Argentina não demorou a chegar aos irmãos, intermediado pelo Rosário Central. Um campeonato seria disputado na Bolívia, entre as seleções sulamericanas. Era a primeira chance de Gonzalo e Frederico com a camisa da Argentina. Ambos ficaram empolgados com a chance e ansiosos para se apresentarem a seleção...
Próximo capítulo: Capítulo 04 - A primeira vez defendendo a Argentina.
Gonzalo e Frederico continuaram a render um bom futebol nos campeonatos escolares, foram campeões da maioria dos campeonatos que vieram a disputar, até que aos 13 anos, já próximo aos 14, o treinador da escola dos garotos os convidou para um teste no Rosário Central, que era dirigido por um grande amigo. O resultado não podia ser diferente, os dois se destacaram no "peneirão" e chamaram a atenção da comissão técnica, que os convidou para começar os treinamentos com a equipe sub 15 já na outra semana, três meses de treinamento e eles já disputavam copinhas pelo Rosário Central, Gonzalo com a número 9 e Frederico com a 10.
Capítulo 3.1 - Gonzalo Arias: O matador dedicado.
Quanto mais o tempo passava, mais Gonzalo mostrava que realmente tinha facilidade em marcar gols. Ele foi artilheiro na sua primeira escola, na atual e não estava sendo diferente no Rosário Central, bastou uns meses de adaptação e Gonzalo já tinha a total confiança de Serafim (Treinador do sub-15 do Rosário Central), que com muito gosto, entregou a camisa com número 9 a Gonzalo, que se sentiu muito orgulhoso de usar a camisa utilizada por Mario Kempes.
- Spoiler:
Capítulo 3.2 - Frederico Arias: O mal necessário.
Frederico era um verdadeiro exemplo de inversamente proporcional. Enquanto ele melhorava a cada dia que passava suas habilidades futebolísticas, a sua índole e caráter despencavam numa verdadeira queda livre. Serafim sabia que Frederico poderia estragar toda a equipe com suas atitudes temerosas, porém, o seu poder de decisão dentro de campo e a união dele com seu irmão, o impedia de tirá-lo do time. Meio contra a vontade própria, influenciado pela qualidade de Frederico e seu posicionamento em campo, Serafim entregou a camisa de numeração 10, para Frederico, que em poucas palavras disse: "Eu não esperava menos que isso.".
Os irmãos Arias foram disputando os campeonatos e chamando atenção dos grandes clubes da Argentina, como River Plate e Boca Juniors, que inúmeras vezes, tiveram suas equipes sub-15 desarmadas pela habilidade dos Arias. Eles foram campeões de todos os torneios disputados em sua categoria, River Plate era quem mais acompanhava os dois, mandando olheiros em todas as partidas que ambos disputavam. Algo ainda faltava para que a proposta chegasse de levá-los embora, a Seleção Argentina Sub-15. O convite da Federação Argentina não demorou a chegar aos irmãos, intermediado pelo Rosário Central. Um campeonato seria disputado na Bolívia, entre as seleções sulamericanas. Era a primeira chance de Gonzalo e Frederico com a camisa da Argentina. Ambos ficaram empolgados com a chance e ansiosos para se apresentarem a seleção...
Próximo capítulo: Capítulo 04 - A primeira vez defendendo a Argentina.
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Re: [MJ - FIFA15] IRMÃOS ARIAS
Capítulo 04 - Pela primeira vez defendendo a Argentina.
Chegou o grande dia, apresentação dos irmãos Arias junto ao restante do elenco sub 15, que disputaria o Sul-americano na Bolívia. Ambos estavam empolgados, Gonzalo fez questão de fazer sua mala e guardar a sua chuteira preferida, a que usou quando pisou pela primeira vez num campo de futebol, ela já estava começando a ficar apertada, mas nada que o incomodasse muito, a "superstição" falou mais alto e ele decidiu que iria jogar com ela o campeonato. Frederico, por sua vez, pediu que um dos empregados da casa que moravam montasse a sua mala, com uma chuteira nova que ele acabara de comprar, e assim, os dois foram ao aeroporto e viajaram até a Bolívia.
No dia do primeiro treino, Gonzalo já estava preparado bem antes da hora de irem ao Centro de Treinamento e ele mesmo tratou de acordar o irmão, que sonolento por não ter dormido na hora certa, acordou de mal humor e se arrumou as pressas, os dois foram juntos ao resto da delegação até o Centro de Treinamento. Chegando lá, Miguel Lemme afirmou que não existiam titulares para o primeiro jogo e que tudo dependera de como se sairiam no primeiro teste físico e tático. Isso era tudo que os irmãos Arias precisavam ouvir, sabendo que mesmo sendo a primeira vez na seleção, eles teriam chances iguais a todos os outros, eles comeram a bola no primeiro treino e garantiram titularidade para o campeonato inteiro.
Os jogos foram passando, os irmãos Arias tiveram bastante dificuldade contra a equipe Boliviana, acostumada com a altitude, mas conseguiu passar pelos bolivianos nas semi-finais. A outra semi-final teve como vencedor o Brasil, que ganhara da Colômbia por 2x0. Até que chegou o grande dia da final.
Capítulo 4.1 - A grande final, Brasil x Argentina.
O resultado não podia ser outro, vitória da Argentina para cima dos "hermanos canários". Gonzalo e Frederico tiveram contribuição total para a partida, Gonzalo terminou como artilheiro do torneio, contando o hat-trick da final, e Frederico foi líder em assistência, contando com as duas dadas na final do torneio.
E com a medalha de ouro no pescoço, ainda durante a comemoração, os representantes do River Plate assediaram os jovens Arias e perguntaram se eles tinham interesse em jogar pelo River. O treinador da Argentina pediu para que os olheiros respeitassem o momento e tratassem isso com o empresário dos garotos, que até então, era de forma amadora, o treinador dos garotos da escola. Não demorou e a proposta chegou, e a contra-gosto de Patrício, os irmãos Arias se mudaram para perto do CT do River Plate, clube ao qual os dois pertenciam agora.
Próximo capitulo: Capítulo 05 - Frederico põe tudo a perder?
Chegou o grande dia, apresentação dos irmãos Arias junto ao restante do elenco sub 15, que disputaria o Sul-americano na Bolívia. Ambos estavam empolgados, Gonzalo fez questão de fazer sua mala e guardar a sua chuteira preferida, a que usou quando pisou pela primeira vez num campo de futebol, ela já estava começando a ficar apertada, mas nada que o incomodasse muito, a "superstição" falou mais alto e ele decidiu que iria jogar com ela o campeonato. Frederico, por sua vez, pediu que um dos empregados da casa que moravam montasse a sua mala, com uma chuteira nova que ele acabara de comprar, e assim, os dois foram ao aeroporto e viajaram até a Bolívia.
No dia do primeiro treino, Gonzalo já estava preparado bem antes da hora de irem ao Centro de Treinamento e ele mesmo tratou de acordar o irmão, que sonolento por não ter dormido na hora certa, acordou de mal humor e se arrumou as pressas, os dois foram juntos ao resto da delegação até o Centro de Treinamento. Chegando lá, Miguel Lemme afirmou que não existiam titulares para o primeiro jogo e que tudo dependera de como se sairiam no primeiro teste físico e tático. Isso era tudo que os irmãos Arias precisavam ouvir, sabendo que mesmo sendo a primeira vez na seleção, eles teriam chances iguais a todos os outros, eles comeram a bola no primeiro treino e garantiram titularidade para o campeonato inteiro.
Os jogos foram passando, os irmãos Arias tiveram bastante dificuldade contra a equipe Boliviana, acostumada com a altitude, mas conseguiu passar pelos bolivianos nas semi-finais. A outra semi-final teve como vencedor o Brasil, que ganhara da Colômbia por 2x0. Até que chegou o grande dia da final.
Capítulo 4.1 - A grande final, Brasil x Argentina.
O resultado não podia ser outro, vitória da Argentina para cima dos "hermanos canários". Gonzalo e Frederico tiveram contribuição total para a partida, Gonzalo terminou como artilheiro do torneio, contando o hat-trick da final, e Frederico foi líder em assistência, contando com as duas dadas na final do torneio.
E com a medalha de ouro no pescoço, ainda durante a comemoração, os representantes do River Plate assediaram os jovens Arias e perguntaram se eles tinham interesse em jogar pelo River. O treinador da Argentina pediu para que os olheiros respeitassem o momento e tratassem isso com o empresário dos garotos, que até então, era de forma amadora, o treinador dos garotos da escola. Não demorou e a proposta chegou, e a contra-gosto de Patrício, os irmãos Arias se mudaram para perto do CT do River Plate, clube ao qual os dois pertenciam agora.
Próximo capitulo: Capítulo 05 - Frederico põe tudo a perder?
CADUU- Mensagens : 516
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Re: [MJ - FIFA15] IRMÃOS ARIAS
Capítulo 05 - Frederico põe tudo a perder?
Os Arias voltaram da seleção e só deu tempo de ir ao Rosario Central se despedir dos amigos que lá ficaram, Gonzalo tratou de falar com todas as pessoas que conheceu lá dentro, Frederico só falou com alguns colegas que jogaram com ele e já caminhava de volta ao carro, para irem embora do Rosario.
(...)
Gonzalo: O que foi, Fred? Não vai falar com o pessoal que sempre esteve conosco neste ano aqui?
Frederico: Por que falaria? Não tenho amigos aqui, não me dou muito bem com humildes.
Gonzalo: Você ainda vai se arrepender de ter esse jeito tão amargo! Eu gostei muito do tempo que passamos aqui, com certeza o Rosario ficará no meu coração, graças ao Rosario fomos campeões pela Argentina.
Frederico: Para de ladainha e entra logo no carro, nossa vida agora é outra, somos do grande River Plate!
(...)
E assim os garotos se despediam do Rosário Central e seguiram viagem para se apresentarem no CT do River Plate. O centro de treinamento do River Plate era muito mais avançado que do humilde Rosário Central. Embora não chegasse próximo aos da Europa, era o melhor que os Arias já tinham visto. Frederico e Gonzalo ficaram no River Plate dos 14 aos 19 anos, já estavam começando a ser relacionados para treinar com o profissional, até que Frederico mais uma vez mostrou toda sua arrogância e irresponsabilidade e pôs tudo a perder.
Capítulo 5.1: Irresponsavelmente, Frederico.
Tudo estava dando certo para os irmãos Arias, Gonzalo já tinha feito amizade com todos que faziam o River Plate. Frederico não tinha grandes amizades lá mas respondia em campo o porquê de fazer parte de um dos maiores clubes argentinos. Mas tudo mudou depois que Frederico foi pego dirigindo embriagado nas ruas argentinas.
(...)
Policial: Frederico? Não acredito que é você. Você é uma das grandes jóias do River Plate. Como pode ser tão irresponsável? Me mostra sua carteira de motorista.
(Frederico achava que nada de ruim poderia acontecer com ele, afinal era um jogador promissor e filho de um dos homens mais ricos da Argentina, resultado: Não tinha CNH)
Policial: Você não tem carteira de motorista, né? Bem que os boatos que todos escutam é que você é um prepotente. Saia do carro, vamos dar uma revistada no que tem aqui.
(Frederico começou a ficar nervoso sobre a ideia do Policial revistar o carro inteiro)
Frederico: Aí cara, é mesmo necessário? Me fala quanto você precisa, eu te dou e você me libera. Preciso ir dormir, cara. Tenho treino amanhã!
Policial: Sai logo do carro, sou uma autoridade e você tem que me respeitar! Quem achas que é?
(Frederico sai do carro e é posto semi deitado com o rosto no capô, enquanto o Policial examina o carro inteiro.
Policial: Que merda é esta, Frederico?! Você é usuário de drogas? O que você faz com essa quantidade de PÓ em sua posse? Vamos a delegacia agora!
(...)
E assim Frederico foi até a delegacia. Gonzalo já dormia desde a hora que Frederico saiu de casa, então, só sentiu falta do irmão na hora de acordá-lo para o treino. Viu que seu celular tinha várias ligações perdidas do irmão e decidiu retornar.
(...)
Gonzalo: Irmão? O que passa? Onde você está?
Policial: Celular do seu irmão está apreendido, ele foi preso ontem a noite por dirigir embrigado, desacato a autoridade e tráfico de drogas.
Gonzalo: Estou indo visitá-lo agora!
(...)
Gonzalo ligou para o treinador do River Plate e disse que não iria treinar pois estava com uma indisposição estomacal, correu a delegacia que seu irmão se encontrava, conversou com ele e decidiram ligar para o pai, afinal, Frederico precisara de um bom advogado.
(...)
Gonzalo: Pai? Frederico foi preso! Precisamos de um bom advogado para tirá-lo daqui.
Patrício: Frederico preso? Este garoto só me causa vergonha mesmo! Pois saiba que lavei as mãos de você e seu irmão! Não criei os dois para serem jogadores de futebol! Meu sonho era que vocês seguissem a tradição da família e vocês não seguiram! Agora tratem de se virarem sozinhos! Não irei mandar nenhum dinheiro a vocês e nem muito menos um advogado.
(..)
Capítulo 5.2: Frederico preso, Gonzalo treinando.
A conversa entre Gonzalo e Patrício terminou assim. O pai negou qualquer ajuda aos filhos e os mandou tomar responsabilidade, já que escolheram seguir a vida de jogador. Gonzalo era apenas um jovem da base do River Plate, ele não recebia bem o suficiente para contratar um advogado capaz de tirar seu irmão da prisão, com isso, Gonzalo voltou aos treinos e Frederico esperou na prisão, pela sua pena... Gonzalo, por um lado, achava que aquele tempo de Frederico na cadeia poderia ser de grande validade para o irmão, ele com certeza sairia de lá uma pessoa melhor e juntos eles iriam seguir a carreira de jogador de futebol. Mas a vida é cheia de obstáculos, e os irmãos tiveram um que teria força suficiente para arruinar o sonho de ambos.
Capítulo 5.3: A ruína.
Depois de seu irmão preso por alguns meses, chegou a notícia a Gonzalo que o deixou em choque.
Diretor: Seu irmão não faz mais parte dos nossos planos, iremos rescindir o contrato dele.
Gonzalo: Como assim?! Você não pode rescindir o contrato do meu irmão, nosso sonho é virar profissionais juntos!
Diretor: Seu irmão nunca virará um jogador profissional, basta ver o caráter falho que ele tem. Aqui está um contrato de renovação para ti, já pelo seu irmão, não podemos fazer nada.
Gonzalo: Não posso aceitar um contrato sem meu irmão. Prefiro que não renove meu contrato, me deixe ganhando o que ganho hoje, mas que não rescinda o contrato do Frederico.
Diretor: Frederico é caso perdido, Gonzalo. Eu e todos os demais diretores já chegamos a um consenso, não o queremos mais vestindo a camisa do River Plate, ele está preso!
Gonzalo: Então, se não aceitarem o meu irmão, saibam que não estão me aceitando também. Estou fora do River Plate!
Diretor: Você é apenas um jogador promessa da base, não tens a moral de mandar no nosso planejamento. Se quiser sair, que saia. Rescindiremos o contrato do seu irmão e o seu também!
E assim a história de Gonzalo e Frederico tiveram a pior fase de suas vidas. Frederico foi condenado a 5 anos de prisão e Gonzalo com seu contrato rescindido voltou para a casa do pai. Faltavam poucos meses para os 19 anos, quando isto aconteceu...
Capítulo 5.4: Nunca é tarde para recomeçar.
Mais de um ano se passou e as coisas mudaram um pouco. Frederico estava perto de sair da prisão, por bom comportamento, sua pena foi reduzida e ele estava próximo de ter sua liberdade. Gonzalo foi convidado para voltar a treinar no Rosario Central, clube onde ele começou a carreira e já começava a figurar na equipe profissional. Os Arias já estavam próximo aos 20 anos, quando Frederico finalmente recebeu sua liberdade e Gonzalo foi convidado para compor o elenco profissional do Rosario Central de forma permanente, com contrato renovado. E agora? O sonho dos dois irmãos sempre foi jogarem juntos no profissional. Gonzalo tinha conseguido chegar ao profissional, pelo Rosario Central. Será que teria vaga no Rosario Central, clube tradicional da Argentina, para Frederico que tinha passado seus dois últimos anos preso?
Próximo capítulo: Capítulo 06 - Futuro de Gonzalo e Frederico indefinidos.
Os Arias voltaram da seleção e só deu tempo de ir ao Rosario Central se despedir dos amigos que lá ficaram, Gonzalo tratou de falar com todas as pessoas que conheceu lá dentro, Frederico só falou com alguns colegas que jogaram com ele e já caminhava de volta ao carro, para irem embora do Rosario.
(...)
Gonzalo: O que foi, Fred? Não vai falar com o pessoal que sempre esteve conosco neste ano aqui?
Frederico: Por que falaria? Não tenho amigos aqui, não me dou muito bem com humildes.
Gonzalo: Você ainda vai se arrepender de ter esse jeito tão amargo! Eu gostei muito do tempo que passamos aqui, com certeza o Rosario ficará no meu coração, graças ao Rosario fomos campeões pela Argentina.
Frederico: Para de ladainha e entra logo no carro, nossa vida agora é outra, somos do grande River Plate!
(...)
E assim os garotos se despediam do Rosário Central e seguiram viagem para se apresentarem no CT do River Plate. O centro de treinamento do River Plate era muito mais avançado que do humilde Rosário Central. Embora não chegasse próximo aos da Europa, era o melhor que os Arias já tinham visto. Frederico e Gonzalo ficaram no River Plate dos 14 aos 19 anos, já estavam começando a ser relacionados para treinar com o profissional, até que Frederico mais uma vez mostrou toda sua arrogância e irresponsabilidade e pôs tudo a perder.
Capítulo 5.1: Irresponsavelmente, Frederico.
Tudo estava dando certo para os irmãos Arias, Gonzalo já tinha feito amizade com todos que faziam o River Plate. Frederico não tinha grandes amizades lá mas respondia em campo o porquê de fazer parte de um dos maiores clubes argentinos. Mas tudo mudou depois que Frederico foi pego dirigindo embriagado nas ruas argentinas.
(...)
Policial: Frederico? Não acredito que é você. Você é uma das grandes jóias do River Plate. Como pode ser tão irresponsável? Me mostra sua carteira de motorista.
(Frederico achava que nada de ruim poderia acontecer com ele, afinal era um jogador promissor e filho de um dos homens mais ricos da Argentina, resultado: Não tinha CNH)
Policial: Você não tem carteira de motorista, né? Bem que os boatos que todos escutam é que você é um prepotente. Saia do carro, vamos dar uma revistada no que tem aqui.
(Frederico começou a ficar nervoso sobre a ideia do Policial revistar o carro inteiro)
Frederico: Aí cara, é mesmo necessário? Me fala quanto você precisa, eu te dou e você me libera. Preciso ir dormir, cara. Tenho treino amanhã!
Policial: Sai logo do carro, sou uma autoridade e você tem que me respeitar! Quem achas que é?
(Frederico sai do carro e é posto semi deitado com o rosto no capô, enquanto o Policial examina o carro inteiro.
Policial: Que merda é esta, Frederico?! Você é usuário de drogas? O que você faz com essa quantidade de PÓ em sua posse? Vamos a delegacia agora!
(...)
E assim Frederico foi até a delegacia. Gonzalo já dormia desde a hora que Frederico saiu de casa, então, só sentiu falta do irmão na hora de acordá-lo para o treino. Viu que seu celular tinha várias ligações perdidas do irmão e decidiu retornar.
(...)
Gonzalo: Irmão? O que passa? Onde você está?
Policial: Celular do seu irmão está apreendido, ele foi preso ontem a noite por dirigir embrigado, desacato a autoridade e tráfico de drogas.
Gonzalo: Estou indo visitá-lo agora!
(...)
Gonzalo ligou para o treinador do River Plate e disse que não iria treinar pois estava com uma indisposição estomacal, correu a delegacia que seu irmão se encontrava, conversou com ele e decidiram ligar para o pai, afinal, Frederico precisara de um bom advogado.
(...)
Gonzalo: Pai? Frederico foi preso! Precisamos de um bom advogado para tirá-lo daqui.
Patrício: Frederico preso? Este garoto só me causa vergonha mesmo! Pois saiba que lavei as mãos de você e seu irmão! Não criei os dois para serem jogadores de futebol! Meu sonho era que vocês seguissem a tradição da família e vocês não seguiram! Agora tratem de se virarem sozinhos! Não irei mandar nenhum dinheiro a vocês e nem muito menos um advogado.
(..)
Capítulo 5.2: Frederico preso, Gonzalo treinando.
A conversa entre Gonzalo e Patrício terminou assim. O pai negou qualquer ajuda aos filhos e os mandou tomar responsabilidade, já que escolheram seguir a vida de jogador. Gonzalo era apenas um jovem da base do River Plate, ele não recebia bem o suficiente para contratar um advogado capaz de tirar seu irmão da prisão, com isso, Gonzalo voltou aos treinos e Frederico esperou na prisão, pela sua pena... Gonzalo, por um lado, achava que aquele tempo de Frederico na cadeia poderia ser de grande validade para o irmão, ele com certeza sairia de lá uma pessoa melhor e juntos eles iriam seguir a carreira de jogador de futebol. Mas a vida é cheia de obstáculos, e os irmãos tiveram um que teria força suficiente para arruinar o sonho de ambos.
Capítulo 5.3: A ruína.
Depois de seu irmão preso por alguns meses, chegou a notícia a Gonzalo que o deixou em choque.
Diretor: Seu irmão não faz mais parte dos nossos planos, iremos rescindir o contrato dele.
Gonzalo: Como assim?! Você não pode rescindir o contrato do meu irmão, nosso sonho é virar profissionais juntos!
Diretor: Seu irmão nunca virará um jogador profissional, basta ver o caráter falho que ele tem. Aqui está um contrato de renovação para ti, já pelo seu irmão, não podemos fazer nada.
Gonzalo: Não posso aceitar um contrato sem meu irmão. Prefiro que não renove meu contrato, me deixe ganhando o que ganho hoje, mas que não rescinda o contrato do Frederico.
Diretor: Frederico é caso perdido, Gonzalo. Eu e todos os demais diretores já chegamos a um consenso, não o queremos mais vestindo a camisa do River Plate, ele está preso!
Gonzalo: Então, se não aceitarem o meu irmão, saibam que não estão me aceitando também. Estou fora do River Plate!
Diretor: Você é apenas um jogador promessa da base, não tens a moral de mandar no nosso planejamento. Se quiser sair, que saia. Rescindiremos o contrato do seu irmão e o seu também!
E assim a história de Gonzalo e Frederico tiveram a pior fase de suas vidas. Frederico foi condenado a 5 anos de prisão e Gonzalo com seu contrato rescindido voltou para a casa do pai. Faltavam poucos meses para os 19 anos, quando isto aconteceu...
Capítulo 5.4: Nunca é tarde para recomeçar.
Mais de um ano se passou e as coisas mudaram um pouco. Frederico estava perto de sair da prisão, por bom comportamento, sua pena foi reduzida e ele estava próximo de ter sua liberdade. Gonzalo foi convidado para voltar a treinar no Rosario Central, clube onde ele começou a carreira e já começava a figurar na equipe profissional. Os Arias já estavam próximo aos 20 anos, quando Frederico finalmente recebeu sua liberdade e Gonzalo foi convidado para compor o elenco profissional do Rosario Central de forma permanente, com contrato renovado. E agora? O sonho dos dois irmãos sempre foi jogarem juntos no profissional. Gonzalo tinha conseguido chegar ao profissional, pelo Rosario Central. Será que teria vaga no Rosario Central, clube tradicional da Argentina, para Frederico que tinha passado seus dois últimos anos preso?
Próximo capítulo: Capítulo 06 - Futuro de Gonzalo e Frederico indefinidos.
CADUU- Mensagens : 516
Data de inscrição : 26/04/2015
Re: [MJ - FIFA15] IRMÃOS ARIAS
Capítulo 06 - Futuro de Gonzalo e Frederico indefinidos
É conhecimento de todos que o sonho dos irmãos Arias era jogar juntos no profissional e serem ídolos juntos de um grande clube. Até a prisão de Frederico, tudo estava correndo bem e o sonho estava bem próximo de se tornar realidade, no River Plate. Porém, o desenrolar desta história vocês já conhecem... O que temos hoje, é Gonzalo próximo de se tornar um jogador profissional do Rosario e Frederico saindo da prisão, meio fora de forma mas com certeza não deve ter esquecido como se trata a "pelota".
Gonzalo: Estou muito feliz de te ver do lado que bate o sol novamente, Fred! As coisas mudaram depois de sua prisão, infelizmente... Como anda sua cabeça para o futebol?
Frederico: Minha cabeça gira em torno do futebol e você sabe muito bem disso, Gonzalo. Eu resisti a este período na cadeia graças a minha paixão pela bola. Meu sonho de ver meu nome nas capas de revistas graças ao futebol ainda pulsa muito forte aqui dentro. Me sinto como uma Fênix, pronta para ressurgir das cinzas e calar a boca de todos que de mim duvidam.
Gonzalo: É, Fred... Pena que as coisas não são fáceis como você pensa. Eu já andei falando com os diretores do Rosário Central e eles não estão muito contentes com a ideia de tê-lo aqui. Eles acham que você pode por tudo a perder novamente, ninguém por aqui acredita na sua recuperação.
Frederico: Como assim, Gonzalo?! Eu estava contando com isto para voltar aos gramados... Como eles não me aceitam de volta? Eu e você levamos o sub 15 do Rosario Central ao topo, quando jogamos juntos por este pobre time!
Gonzalo: Tá vendo? É por isto que não te querem mais aqui. Você pode ter melhorado mas ainda tem resquícios do Frederico prepotente e falastrão de dois anos atrás.
Frederico: Pois sou eu quem não quero mais jogar pelo Rosario Central! Todos aí irão se arrepender deste ato. Eu não te culpo, irmão. Sei que não podes fazer muito por mim aí no Rosário. Só te peço que procure um time para que eu possa voltar a jogar, não precisa ser da Argentina. Não tens nenhum amigo que possa indicar seu irmão? Eu só preciso de algumas semanas para voltar a boa forma, minha técnica continua apurada, nada que o ritmo de jogo não resolva.
Gonzalo: Errr... Até tem, irmão. Mas ele tem influência num time muito pequeno do Chile, eles jogaram mais de 50 anos de forma semi profissional e só a pouco tempo chegaram a primeira divisão chilena.
Frederico: Não importa, diga-o que ele acaba de conseguir o melhor jogador que o campeonato Chileno já viu. Eu irei levar o clube dele ao topo!
Gonzalo: Você realmente continua o mesmo em alguns aspectos, Fred! (risos) Entrarei em contato com ele e assim que tiver um retorno, ligarei para você. Só te peço uma coisa: Fica longe de confusão, por favor! E cuida do seu corpo, a temporada está próxima de começar, pelo o que conheço do meu amigo, ele só vai te indicar ao clube se você estiver com condições de jogo desde já.
Frederico: Deixa comigo, hermano! Vai dar tudo certo.
Capítulo 6.1: O retorno de Frederico aos gramados
A temporada já tinha começado, era primeiro de janeiro de dois mil e quatorze. Gonzalo já estava na pré-temporada com a equipe do Rosario Central, se preparando para os amistosos que tinham sido marcados contra Pescara, Walsall e FC Luzern. Enquanto isso, Frederico continuava treinando forte em uma academia paga por Gonzalo para quando chegasse o convite da equipe chilena, ele está em forma e dar conta do recado. Até que o convite chegou. O Barnechea era o time do amigo de Gonzalo que decidiu abrir as portas para Frederico. Frederico não quis nem saber que este era o PIOR time do campeonato chileno, fez as malas e viajou para o Chile. Devido os trâmites burocráticos, quando Frederico se apresentou, já estava no final da pré-temporada. Gonzalo já tinha feito sua estreia pelo time principal do Rosario durante os amistosos e a data já marcava 21 de Janeiro, um dia depois do último amistoso feito pelo Barnechea.
A saga começará de verdade agora!
Gonzalo tentará surpreender o treinador da equipe principal com sua frieza para marcar gols que foi característica dele em toda a categoria de base, ele jogará com o número 33 mas será um dos centroavantes do elenco do Rosario Central.
Frederico ainda sem ritmo de jogo, é opção para o meio de campo do humilde Barnechea. Devido o nível da equipe ser muito baixo, ele mesmo fora de ritmo deve conseguir destaque com o treinador da equipe. Ele usará a camisa de número 20.
É conhecimento de todos que o sonho dos irmãos Arias era jogar juntos no profissional e serem ídolos juntos de um grande clube. Até a prisão de Frederico, tudo estava correndo bem e o sonho estava bem próximo de se tornar realidade, no River Plate. Porém, o desenrolar desta história vocês já conhecem... O que temos hoje, é Gonzalo próximo de se tornar um jogador profissional do Rosario e Frederico saindo da prisão, meio fora de forma mas com certeza não deve ter esquecido como se trata a "pelota".
Gonzalo: Estou muito feliz de te ver do lado que bate o sol novamente, Fred! As coisas mudaram depois de sua prisão, infelizmente... Como anda sua cabeça para o futebol?
Frederico: Minha cabeça gira em torno do futebol e você sabe muito bem disso, Gonzalo. Eu resisti a este período na cadeia graças a minha paixão pela bola. Meu sonho de ver meu nome nas capas de revistas graças ao futebol ainda pulsa muito forte aqui dentro. Me sinto como uma Fênix, pronta para ressurgir das cinzas e calar a boca de todos que de mim duvidam.
Gonzalo: É, Fred... Pena que as coisas não são fáceis como você pensa. Eu já andei falando com os diretores do Rosário Central e eles não estão muito contentes com a ideia de tê-lo aqui. Eles acham que você pode por tudo a perder novamente, ninguém por aqui acredita na sua recuperação.
Frederico: Como assim, Gonzalo?! Eu estava contando com isto para voltar aos gramados... Como eles não me aceitam de volta? Eu e você levamos o sub 15 do Rosario Central ao topo, quando jogamos juntos por este pobre time!
Gonzalo: Tá vendo? É por isto que não te querem mais aqui. Você pode ter melhorado mas ainda tem resquícios do Frederico prepotente e falastrão de dois anos atrás.
Frederico: Pois sou eu quem não quero mais jogar pelo Rosario Central! Todos aí irão se arrepender deste ato. Eu não te culpo, irmão. Sei que não podes fazer muito por mim aí no Rosário. Só te peço que procure um time para que eu possa voltar a jogar, não precisa ser da Argentina. Não tens nenhum amigo que possa indicar seu irmão? Eu só preciso de algumas semanas para voltar a boa forma, minha técnica continua apurada, nada que o ritmo de jogo não resolva.
Gonzalo: Errr... Até tem, irmão. Mas ele tem influência num time muito pequeno do Chile, eles jogaram mais de 50 anos de forma semi profissional e só a pouco tempo chegaram a primeira divisão chilena.
Frederico: Não importa, diga-o que ele acaba de conseguir o melhor jogador que o campeonato Chileno já viu. Eu irei levar o clube dele ao topo!
Gonzalo: Você realmente continua o mesmo em alguns aspectos, Fred! (risos) Entrarei em contato com ele e assim que tiver um retorno, ligarei para você. Só te peço uma coisa: Fica longe de confusão, por favor! E cuida do seu corpo, a temporada está próxima de começar, pelo o que conheço do meu amigo, ele só vai te indicar ao clube se você estiver com condições de jogo desde já.
Frederico: Deixa comigo, hermano! Vai dar tudo certo.
Capítulo 6.1: O retorno de Frederico aos gramados
A temporada já tinha começado, era primeiro de janeiro de dois mil e quatorze. Gonzalo já estava na pré-temporada com a equipe do Rosario Central, se preparando para os amistosos que tinham sido marcados contra Pescara, Walsall e FC Luzern. Enquanto isso, Frederico continuava treinando forte em uma academia paga por Gonzalo para quando chegasse o convite da equipe chilena, ele está em forma e dar conta do recado. Até que o convite chegou. O Barnechea era o time do amigo de Gonzalo que decidiu abrir as portas para Frederico. Frederico não quis nem saber que este era o PIOR time do campeonato chileno, fez as malas e viajou para o Chile. Devido os trâmites burocráticos, quando Frederico se apresentou, já estava no final da pré-temporada. Gonzalo já tinha feito sua estreia pelo time principal do Rosario durante os amistosos e a data já marcava 21 de Janeiro, um dia depois do último amistoso feito pelo Barnechea.
A saga começará de verdade agora!
Gonzalo tentará surpreender o treinador da equipe principal com sua frieza para marcar gols que foi característica dele em toda a categoria de base, ele jogará com o número 33 mas será um dos centroavantes do elenco do Rosario Central.
Frederico ainda sem ritmo de jogo, é opção para o meio de campo do humilde Barnechea. Devido o nível da equipe ser muito baixo, ele mesmo fora de ritmo deve conseguir destaque com o treinador da equipe. Ele usará a camisa de número 20.
CADUU- Mensagens : 516
Data de inscrição : 26/04/2015
Re: [MJ - FIFA15] IRMÃOS ARIAS
Capítulo 07 - Arias conhecendo a tecnologia.
Há uma febre na América do Sul em otimizar os clubes de futebol com o uso da tecnologia. Já faz um tempo que este aplicativo está sendo utilizado na Europa, mas para a maioria da América do Sul é uma grande novidade. É um aplicativo que tem como entrada dados e notas dadas por membros de uma comissão especializada em termos táticos e físicos, processa algumas médias relacionadas a idade, altura, peso e as notas dadas pelos especialistas, e tem como saída uma nota para cada atributo característico de um jogador de futebol, que resulta numa Média Total, que eles chamam de "Overall".
Capítulo 7.1 - Overall de Gonzalo Arias
O Rosario Central foi um dos últimos clubes a conseguir trazer o aplicativo para sua realidade, será a primeira temporada que o Rosario irá utilizar este aplicativo para um acompanhamento mais nítido do rendimento de seus jogadores. Gonzalo sempre foi muito frio e calculista apesar da pouca idade, sua dedicação teve retorno no dia de checarem seu "overall" . Os especialistas caracterizaram Gonzalo como um atacante de boa mobilidade e fôlego e com ótimo poder de finalização mas deixava a desejar em relação a passes. Segue baixo os detalhes da planilha de Gonzalo:
Capítulo 7.1 - Overall de Frederico Arias
O Barnechea é um dos percursores no Chile a utilizar o aplicativo que foi presente de um dos sócios do clube. Frederico foi o último jogador a se apresentar a equipe e sabendo que teria que se destacar o dobro para conseguir a titularidade, por não ter participado da pré-temporada, ele deu tudo de si no dia do teste para seu "overall" . Frederico apresentava ser muito franzino, resultado da péssima comida fornecida na prisão, mas graças as semanas que ficou treinando sozinho na Argentina, conseguiu destaque em alguns aspectos, positivo em sua velocidade e visão de jogo e negativo no poder de finalização.
CADUU- Mensagens : 516
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Re: [MJ - FIFA15] IRMÃOS ARIAS
Rosário Central tem pré-temporada ruim e só vence um jogo.
Gonzalo tem "recomeço" ruim e não brilha em amistoso.
Sem Gonzalo, Rosário vai até a Inglaterra e perde com gol no início do jogo.
Gonzalo segue fora do time e Rosário perde mais um amistoso.
Gonzalo: Tivemos uma pré-temporada horrível, só ganhamos uma partida e foi com um gol contra, não sei por que fui sacado do time titular, não tive o tempo necessário para poder mostrar minha qualidade.
CADUU- Mensagens : 516
Data de inscrição : 26/04/2015
Re: [MJ - FIFA15] IRMÃOS ARIAS
Frederico mostra um comprometimento acima do seu normal e é eleito MVP duas vezes em três jogos
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Frederico brilha em sua estréia e garante vitória com direito a SELEÇÃO DA SEMANA
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Frederico sente o ritmo de jogo e faz sua segunda partida de forma apagada
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Arias volta a ser importante para o Barnechea com uma assistência e um pênalti sofrido que resultou na expulsão do goleiro adversário. (Gonzales perdeu o pênalti)
Frederico: Não há nada que eu goste mais do que ver a surpresa de vocês jornalistas. Quando eu cheguei aqui, disseram que eu iria afundar de vez o já afundado e humilde Barnechea. Agora jogamos três jogos oficias e estamos invictos, com duas vitórias fora de casa. Se preparem, é só o começo!
CADUU- Mensagens : 516
Data de inscrição : 26/04/2015
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